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Melhorar a vida das pessoas. Esta é a responsabilidade social que está no DNA do setor imobiliário. O urbanismo é o principal vetor de desenvolvimento econômico das cidades. Quem faz o urbanismo na prática é o setor imobiliário, da casa popular ao triple A, das lajes corporativas aos shopping centers. Por mais bonito que seja o plano diretor, sua implantação precisa ser sustentável tanto do ponto de vista ambiental quanto dos pontos de vista econômico e financeiro. Vamos apresentar como o setor imobiliário já vem contribuindo para a melhoria do ambiente urbano e qual pode ser sua contribuição no futuro.
Desafios Atuais
Perspectivas, Inovação e Visão de Futuro
O debate traz uma visão crítica sobre a questão da criação de novas centralidades, tema tão debatido nas metrópoles, mas de difícil implementação. Quais políticas públicas devem ser adotadas para reduzir os deslocamentos e melhorar a mobilidade urbana? Como devem agir construtoras e incorporadoras para contribuir para a redução dos longos deslocamentos? Bons exemplos de empreendimentos no Brasil e no exterior são bem-vindos. A propósito, a criação de novas centralidades continua sendo um aspecto a se perseguir como política pública ou já há outros modelos mais eficientes para levar qualidade de vida às pessoas, com menos deslocamentos e uma mobilidade urbana mais eficiente?
Novos governos se iniciam nas esferas estadual e federal. Com isso, novas políticas públicas para a questão habitacional começam a ser discutidas. Neste painel queremos aprofundar essa discussão e compreender o que pode ser feito, o que está sendo planejado e o que já está em fase de execução
Trabalhar “de qualquer lugar” vem se tornando moda em determinados grupos de profissionais. Mas as mudanças no mundo do trabalho e seus impactos no setor imobiliário vão muito além disso. O home office, ou “escritório em casa”, é uma necessidade para grande parte das empresas e dos profissionais. Assim, o mercado imobiliário passa a viver com novos desafios: há pessoas procurando lugar para morar e trabalhar por um período curto, outras que precisam ter uma estrutura física permanente em suas casas, outras ainda que buscam, além da estrutura do “escritório em casa”, proximidade com seu local de trabalho. Diante disso, o painel apresenta visões e experiências com essas novas exigências do mundo do trabalho e as perspectivas para o futuro do setor levando em conta essas novas expectativas.
A sigla da moda no mundo corporativo é ESG. A questão ambiental (da letra E, de environmental) é a mais trabalhada e conhecida, mas as outras duas questões — social e governança — são tão importantes quanto. Recentemente surgiram notícias de flagrantes de trabalho análogo à escravidão, tema no qual o setor de construção já foi envolvido em outras oportunidades, e a responsabilidade social das empresas voltou ao foco dos debates. Uma boa governança poderia ter evitado problemas semelhantes? Ainda sob o aspecto das estratégias ESG, construir cidades inclusivas e sustentáveis pode passar por bons projetos, que propiciem uma maior integração social, diminuindo deslocamentos (emissões de carbono, entre outros benefícios) e tenham responsabilidade ambiental (utilização de energia solar, água de reúso, reaproveitamento de resíduos, etc.). O debate aponta caminhos e soluções para o tema.
Este painel tem como objetivo aprofundar o debate sobre as possibilidades de construção e incentivos a projetos imobiliários que impactem positivamente a vida das pessoas e das cidades, e também buscar soluções para evitar que projetos ruins tenham grande participação no ambiente, seja com vedações legais, seja com medidas mitigatórias.
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